Com várias opções, almofada é peça curinga e pode transformar a decoração

Pela facilidade, custo e comodidade, almofadas são muito práticas para você trocar a 'cara' do ambiente quando quiser

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postado em 14/01/2014 13:00 Carolina Cotta /Estado de Minas
Nas fotos, capas criadas pelo Studio Futon para sofás, poltronas e camas: o limite é o gosto do cliente e os outros adornos que vão compor o espaço  - Rodrigo Câmara/Divulgação Nas fotos, capas criadas pelo Studio Futon para sofás, poltronas e camas: o limite é o gosto do cliente e os outros adornos que vão compor o espaço
Para deitar a cabeça e ver TV, chamar atenção para a poltrona do canto, dar cor aos ambientes mais neutros e deixar o quarto ainda mais aconchegante: as almofadas são peça curinga na decoração. Coloridas ou lisas, macias ou firmes, com textura ou não, são um acessório multifuncional para vários ambientes da casa: do sofá às camas, da poltrona ao chão. O importante é saber escolher. Não dá, por exemplo, para colocar uma peça supercolorida em um espaço clássico e sóbrio.

Segundo Rodrigo Câmara, designer de produto do StudioFuton, marca mineira especializada em almofadas, as mais usadas atualmente são do tipo futon. De origem oriental, são mais resistentes e também servem como assento. Outra grande demanda são almofadas produzidas com tecidos exclusivos e diferenciados. Os formatos, cores e tecidos são bem democráticos. “É permitido o uso de várias estampas diferentes no mesmo sofá ou ambiente. A única preocupação é observar se condizem com o lugar onde serão colocadas”, explica.

Mas há uma tendência: não muito cheias e estufadas, com capas de zíper e temas personalizados, que contam histórias e substituem obras de arte. É o que está na moda. O StudioFuton, por exemplo, transforma fotos antigas (até 3x4) em almofadas bacanas. É possível fazer o mesmo com documentos antigos e dedicatórias de livros em almofadas para adornar a sala.


Rodrigo Câmara/Divulgação
Exclusividade é o hit do momento. “Viajo para os Estados Unidos e Argentina buscando tecidos raros. Muitas vezes consigo comprar apenas 50cm de um tecido que me permitirá fazer uma única peça”, revela Rodrigo. Como, então, definir a almofada certa? O primeiro passo é pensar no estilo de vida. Se a pessoa é solteira, se tem filhos, se faz muitas festas: tudo isso interfere na escolha. “Tirando esses ‘riscos’, o ideal é pensar no que já se tem no ambiente para que as almofadas componham ou sejam o ponto alto da decoração.” Os principais erros são almofadas sofisticadas e de tecidos finos em ambientes de muito uso, como salas de TV, que deveriam ser de tecidos mais resistentes. “Outro erro é tentar combinar tudo. Almofada vermelha, lustre vermelho, tapete vermelho. A pessoa vai se cansar de tudo em pouco tempo”, alerta.

É importante lembrar que almofadas não são para a vida toda. Afinal, absorvem suor, sujeira e perdem o vigor do material interno. Para aumentar a durabilidade é necessário adotar alguns cuidados. O material da almofada já conta pontos nesse sentido. Segundo Rodrigo, elas podem ter recheio de flocos de espuma, estopa de algodão ou fibra sintética.

É possível comprar almofadas prontas, mas é importante ver se elas têm zíper, fundamentais para uma lavagem periódica e para a troca por outras capas. Não se deve usar produtos químicos na limpeza, somente um pano de úmido para molhado, que deve ser passado sobre o local. Em caso de acidentes com vinho, refrigerante e gordura, deve-se lavar a peça inteira à mão, com pouco sabão neutro e deixar secar à sombra. “Afofar almofadas após o uso faz dobrar a vida útil da peça, além de mantê-la sempre bonita”, diz o designer.
Rodrigo Câmara/Divulgação

ACESSÓRIO CERTO PARA CADA SOFÁ

» Ambiente moderno

Escolha um número ímpar de almofadas: três ou cinco peças juntas ficam visualmente mais interessantes do que quatro ou seis. As almofadas grandes ficam mais bonitas do que um grupo de almofadas pequenas, que distraem o olhar e dão à decoração um “ruído visual”. Os formatos devem recair sobre o típico quadrado e o cada vez mais popular retângulo. Privilegie tecidos como o algodão e o linho, perfeitos para exibir cores fortes e padrões geométricos.

» Ambiente clássico

Por requerer uma certa simetria e formalidade, um número de almofadas par é ideal. O tamanho deve ser adequado à peça que adornam. Os padrões clássicos incluem florais, adamascados, axadrezados, listrados e monogramas; mas não todos ao mesmo tempo. Brinque com a combinação de cores e texturas (veludo, seda, por exemplos. É possível expor almofadas quadradas com almofadas redondas, desde que estejam em número par.

» Ambiente eclético

A decoração com almofadas deve refletir esse ambiente: grandes e expostas em números ímpar (duas em uma ponta do sofá e uma na outra, por exemplo) para conseguir um look descontraído. O estilo eclético define-se pela sua diversidade e excentricidade onde, aparentemente, nada combina. No caso das almofadas, pode-se, perfeitamente, escolher um grupo de cinco, todas diferentes em termos de textura e padrões. Mas faça questão de optar por uma cor que funcione como um elo.

Fonte: www.eudecoro.com

Tags: decoração

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