Nos dormitórios, as cabeceiras têm recebido destaque, enquanto na sala de jantar, além da mesa e das cadeiras, as luminárias começam a sobressair mais. Na cozinha, não só os equipamentos, que sem dúvida detêm importância, cedem aos olhares, mas também a marcenaria, que acolhe e organiza todos os utensílios. “Já no living ou na sala de televisão, não há concorrente que seja tão popular quanto o sofá”, declara Andréa ao explicar que apesar de, algumas vezes, ele dividir os flashes com estantes e nichos personalizados, o sofá é o ponto principal do ambiente, já que recebe toda atenção dos visitantes.
“Atualmente, os tipos que mais agradam são aqueles com linhas retas e aspecto amplo”, diz a arquiteta. Uma boa dica para escolher o sofá ideal é levar em conta se a peça é reclinável ou extensível, já que esta característica faz toda a diferença na hora de escolher a mesa de centro correta. “Para apartamentos pequenos, o ideal é optar por mesas laterais, que não atrapalham na movimentação do ambiente”, aconselha Andréa.
Os coloridos dão um toque divertido e despojado ao ambiente, mas a arquiteta ressalta que é preciso tomar cuidado para que quadros e outros objetos decorativos não captem mais atenção do que ele. “É importante evitar o exagero para que o ambiente não fique cansativo. Além disso, a combinação com algumas almofadas em tons neutros deixam o sofá mais aconchegante e completam a decoração”, afirma.
Mas nem só de cores se fazem estes grandes coringas. Os tons pastéis ainda são superpopulares, além do cru, o bege, o marrom e o preto, que nunca saem de moda
Segundo Andréa Parreira, são os grandões os novos queridinhos de todos e a escolha do sofá não tem se dado tanto pelo tamanho da família, mas pelo tecido. “Os panos finos e requintados perdem a batalha para os aconchegantes. O que se quer hoje em dia é, cada vez mais, conforto, e com os modelos e formas mais inusitados, isto vem junto com a sofisticação. Por enquanto, não há concorrente à altura para eles”, finaliza.