Paulo Silva - por e-mail
A piscina de vinil é a mais barata e tem rápida execução. Entretanto, deve ser evitada por quem deseja uma solução durável, pois sua vida útil é reduzida, dificilmente passará de 10 anos. Depois de cinco anos, seu aspecto já está comprometido. Caso seja furada (o que não é raro), terá de ser remendada imediatamente.
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A opção de fibra é muito mais resistente que a de vinil (e também mais cara). Ela funcionará indefinidamente, mas, depois de alguns anos de uso, o sol começa a desbotar as cores. A repintura não é recomendada, pois o acabamento deixa muito a desejar. Antes de definir a compra, é importante analisar se o transporte até o local de instalação é viável, já que a peça é pesada e é levada inteira.
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A mais cara é a piscina tradicional, em concreto
Tentar economizar nessas duas primeiras etapas será, seguramente, uma ideia infeliz, pois, caso haja uma trinca ou vazamento na piscina, o prejuízo será muito grande. No fim, chegará o agradável processo de escolha do revestimento, em que há muitas opções de pastilhas, azulejos e mosaicos.
Para qualquer das soluções acima, é preciso investir em bons equipamentos para tratamento da água. É importante considerar que a água será cada vez mais cara no futuro, e ninguém poderá ficar esvaziando piscinas. Para que a sua tenha uma boa solução, fique bonita, bem dimensionada, bem implantada, seja ensolarada e tenha um bom custo de execução, comece o processo contratando um arquiteto.
Gustavo Fonseca, arquiteto
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