Contribuem positivamente para os novos cenários internos as promessas de investimentos em obras e infra-estrutura pressionadas pelas eleições em 2010, pela Copa do Mundo de 2014, pelas Olimpíadas de 2016 e até mesmo por obras necessárias à exploração dos campos de petróleo do pré-salTambém colaboram sensivelmente a manutenção do crédito barato e das políticas de incentivo à construção civil, tendo destaque a construção civil popular e retorno das taxas de crescimento do PIB, que deve levar a indústria, tanto de construção como geral, a retomarem os investimentos e, portanto, o nível de renda e de emprego.
O estudo aponta, ainda, outros aspectos pontuais que afetarão positivamente o mercado brasileiro, como a confirmação do aporte de mais recursos para o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que espera atingir uma carteira de R$ 300 bilhõesNo mercado internacional, o cenário para o Brasil é positivoEnquanto os EUA e Europa ainda vão levar um tempo para se recuperar, a China continuará sendo o país que puxará o crescimento mundialMesmo com as dificuldades que enfrenta, tem apresentado taxas de crescimento superiores a 8% e ainda pressiona a demanda de commoditiesA potência oriental está trabalhando para substituir em parte o mercado externo, principalmente dos EUA e Europa, por outros mercados como o latino-americano, asiático e africano.
A pesquisa da Sobratema integra um time de levantamentos divulgados por entidades como Abimaq, Anfavea, Sindipeças, Anfir, IBGE, entre outras, que mostram dados consolidados e informações valiosas para toda a cadeia produtiva ligada à construção.