Entretanto, mesmo que o estudo aponte para a não continuidade do empreendimento, o arquiteto acredita que é melhor gastar um pouco inicialmente do que ver milhões de reais serem perdidos no futuro. “Alguns clientes da Torres Miranda, que nunca tinham feito esse processo e estavam receosos a princípio, puderam ver o retorno quase que imediato da ação”, observa Júlio.
Outra vantagem do estudo é que com ele fica mais fácil conversar com o poder público, agilizando processos futuros de aprovação. “Possíveis investidores percebem que aquele empreendimento tem uma base sólida, que todos os potenciais e perigos foram analisados e estão expostos no documento final. A captação de recursos fica, desta maneira, facilitada”, conclui o diretor da Torres Miranda.
Com relação ao custo dos serviços, Sergio Myssior pondera que eles representam uma fração mínima do valor do empreendimento. “Embora as decisões e definições dessa etapa representem mais de 60% de todos os custos que serão incorridos ao longo da construção, operação e manutenção do empreendimento.”