Conforme Safady, o cenário é positivo para o setor, já que não há problemas com recursos, com regras ou projetos. "Estamos batendo recorde atrás de recorde no setor imobiliário", afirmou, acrescentando que o nível do uso de recursos de poupança e FGTS já considerados positivos, este ano, deverão se repetir em 2012. Ele descartou a possibilidade de existência de qualquer bolha no setor e disse que a construção civil não sentirá os efeitos da crise porque é uma área tratada de forma diferente. Para Safady, o momento é de "olhar para o umbigo" e tratar de incentivos que deem ainda mais ânimo ao mercado doméstico.
A única preocupação demonstrada pelo empresário é com o início do programa "Minha Casa, Minha Vida 2". Segundo ele, parcela de 80% do "Minha Casa, Minha Vida 1" será entregue até abril. O temor de Safady é que exista um "gap" entre o fim da primeira fase do projeto e o início da segunda etapa.