Para se ter uma ideia da pouca eficiência das lâmpadas incandescentes, somente 5% da energia que elas consomem vira luz. O resto se dispersa como calor. Vantagens como atingir o fluxo luminoso máximo logo após o acionamento e ter luz amarela, mais agradável aos olhos humanos, não compensam quando se pensa em durabilidade e sustentabilidade.
Mesmo que as concorrentes não consigam competir na questão do preço, a economia a longo prazo compensa. Quer economizar energia? Então é importante ficar atento ao tipo de material que vai utilizar em casa. Ter um projeto de iluminação bem planejado, além de ficar esteticamente agradável e proporcionar conforto e segurança, valorizando detalhes arquitetônicos, já pode ajudar no aproveitamento mais racional da energia. Mas o tipo de lâmpada ainda faz toda a diferença.
Confira os três tipo de lâmpadas disponíveis no mercado para substituir as obsoletas incandescentes (usando o padrão mais comum nas casas brasileiras, de 60 W):
Além de possuir o fluxo luminoso imediato, como as incandescentes, seu índice de reprodução de cor (IRC) também é de 100%. Sua equivalente à incandescente de 60 W é a de 42 W
Para substituir a incandescente de 60 W, compre a versão da fluorescente compacte de 15 W. A economia é de cerca de 80% de consumo. Uma das desvantagens é o tempo (cerca de dois minutos) para atingir seu máximo. Acender e apagar com frequência reduz sua vida útil, que é cerca de oito mil horas. O IRC não é tão bom quanto as outras, cerca de 80%, mas existem opções de cor branca, neutra e amareladas.
Modelo mais novo a chegar no mercado, as lâmpadas de Led vieram para ficar. Para se iluminar o mesmo que a incandescente de 60 W, são necessário somente 10 W. A economia na conta passa dos 80%. Com opções de cor que vão da branca às amareladas, ela atinge seu máximo no momento do acionamento. Como as fluorescentes compactas, tem o IRC de 80%