A estatística mostra que o brasileiro que tem acesso à casa própria passa a maior parte da vida no máximo em dois imóveis diferentes. Existem dois movimentos que ajudam a entender o fenômeno. O upgrade, por exemplo, ocorre quando uma família busca um imóvel maior ao definir o número de crianças, ou para ter mais conforto quando a carreira profissional está consolidada. O contrário, o downgrade, ocorre quando o imóvel fica grande para os pais quando os filhos se casam.