Novos métodos construtivos para resultados diferenciados quanto a competitividade e rentabilidade. O mercado da construção civil está atento às demandas por diferentes parâmetros de moradia que vêm ganhando a preferência de quem busca um lar para chamar de seu. O movimento das mini casas, ou tiny houses, como a denominação de quando surgiu, nos Estados Unidos, tem sido um eixo cada vez mais forte na procura dos futuros moradores.
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De olho nesse nicho, a startup mineira MiniHouse optou pelo método de construção modular na concepção de um condomínio de casas totalmente feito com esse foco. São leiautes que agradam essencialmente estudantes, pessoas que moram sozinhas, a terceira idade, casais LGBTQIA%2b e jovens da geração Y.
O projeto fica em Lagoa Santa e contempla 28 unidades de mini casas modulares, atualmente em fase de montagem.
A MiniHouse está investindo na construção de casas compactas, com a previsão de chegar a 30 mil unidades até 2030. A opção pela construção modular industrial diminui o prazo de obra. As unidades inteligentes serão gerenciadas por meio de smartphone, permitindo controlar o aparelho de ar-condicionado, televisão e luzes.
As áreas comuns, como lavanderia, sala de reunião, mini market, coworking e demais serviços, também poderão ser controladas pelo celular. Cada casa varia de 12 até 18 metros quadrados, e serão disponibilizadas somente para locação. O empreendimento conta com infraestrutura de segurança, espaços projetados para a socialização e rede wifi.
As minihouses poderão ser contratadas de forma flexível, prevendo locação por um mês ou pelo período que o usuário necessitar, sem burocracia.
Toda as casas serão construídas pela indústria CMC, empresa do grupo Lafaete com mais de 50 anos na construção civil, líder no mercado de construção modular.