Iluminação

Abajur equilibra a luminosidade interna e é objeto de decoração

Graças à infinidade de modelos disponível no mercado, os abajures podem compor diversos espaços

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postado em 04/07/2015 10:00 / atualizado em 03/07/2015 13:48 CorreioWeb /Lugar Certo
Reprodução/Internet
Um objeto clássico para iluminar e decorar ao mesmo tempo, o abajur pode ganhar uma função importante no projeto de iluminação. Mas a principal procura por eles ainda é para garantir mais aconchego aos espaços, já que a luz oferecida é mais delicada que a das lâmpadas de teto.

O local onde o abajur será posicionado deve ser analisado de acordo com a necessidade de luz, o projeto de iluminação e a dimensão e posição da mesa de apoio. Dependendo da característica do abajur, ele pode ajudar a formar vários cenários, já que hoje é possível encontrar uma infinidade de modelos no mercado, graças ao apelo estético que a peça ganhou nos últimos tempos.

O modelo influencia na difusão da luz pelo espaço, segundo as arquitetas Adriana Morávia e Alessandra Morávia. “Para uma iluminação eficiente no espaço, o ideal é usar um abajur de cúpula clara, pois elas irradiam melhor a luz. Já os abajures com cúpula escura são esteticamente mais bonitos e desempenham melhor o papel decorativo”, explicam as profissionais, destacando que, no caso de cúpulas escuras, outras fontes de luz devem auxiliar na iluminação do ambiente.

Para escolher o abajur ideal, a arquiteta Ivana Seabra afirma que cada ambiente pede um tipo. “No quarto, o abajur deve ser inserido ao lado da cama e seu tamanho precisa ser proporcional ao do criado que irá ocupar”, afirma. Já na sala de estar, pode ser maior e colorido. “Na sala, ele pode aparecer em mesas laterais e de centro e ser um dos destaques do décor”, ensina a profissional.

Quando a função do abajur é auxiliar na leitura, a luz deve ser fornecida de forma indireta e agradável. “As lâmpadas de tom amarelado são mais confortáveis para nossa visão”, alerta Adriana Morávia. Ela indica o uso de lâmpadas que não esquentam demais. “As incandescentes e halógenas geram muito calor, enquanto as LEDs e fluorescentes, além de serem econômicas, esquentam bem menos”, orienta a arquiteta.

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