Um discípulo do consagrado arquiteto canadense Frank Gehry está fazendo sucesso no mundo da arquitetura com a Casa do Amor. Quando o arquiteto Bob Hale e a economista Maxine Morris decidiram se casar, ele aproveitou para realizar o sonho de projetar a própria casa.
O terreno escolhido abrigava uma construção de 1940, em péssimas condições, por isso, o casal decidiu derrubá-la e doar os materiais para instituições. A casa que Hale planejou para construir no lugar foi batizada de Beit Ha-Ahava, que, em hebraico, significa Casa do Amor.
Além do amor do próprio casal apaixonado, o nome justifica os painéis de alumínio que o arquiteto colocou em torno do segundo andar. A estrutura conta com uma padronagem de recortes vazados com as letras da palavra Ahava (amor, em hebraico).
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A vantagem dos painéis metálicos vazados que o casal optou por usar na casa de estrutura moderna é que, durante o dia, a iluminação natural entra com facilidade, mas preservando o interior de forte incidência solar e, pela noite, a luz de dentro da residência ilumina o quintal. Além disso, os painéis garantem privacidade sem a necessidade de cortinas.
Para manter o conforto na casa que lembra um loft, o casal deixou de pé o mínimo de paredes possíveis, fez a estrutura com linhas simples e quartos confortáveis. Os móveis coloridos são os responsáveis por dar vida ao espaço de convivência da Beit Ha-Ahava.
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