Comprar e reformar imóvel antigo é uma boa opção

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postado em 19/08/2007 14:24
Melquíades e Miriam Almeida Lima compraram e reformaram casa construída na Serra em 1948 - Gladyston Rodrigues/Produtora SE7 Melquíades e Miriam Almeida Lima compraram e reformaram casa construída na Serra em 1948
Investir numa casa antiga ou num apartamento usado pode ser um bom negócio para aqueles que não têm recursos suficientes para comprar ou construir um imóvel com localização e espaço adequados às suas necessidades. Foi o que fez o publicitário e professor universitário Melquíades Almeida Lima. Com o auxílio da mulher, Miriam, ele buscou opções no mercado de imóveis usados de Belo Horizonte para concretizar o sonho de ter uma casa ideal para os padrões da família.

Em outubro de 2004, o casal comprou uma velha casa de 79 metros quadrados, construída em 1948 no bairro da Serra, na Região Sul da cidade. "Como o imóvel era pequeno e ficava num terreno irregular, que não permitia a construção de edifícios de apartamentos, conseguimos um preço razoável, que nos proporcionou a economia necessária para investirmos na reforma", lembra Melquíades.

Com ajuda de um arquiteto experiente e a um preço 40% menor do que o de um imóvel novo, em apenas nove meses o casal transformou a antiga casa numa residência moderna, segura e confortável, com quatro quartos e requintes como jardim de inverno e área externa com espaço suficiente para fazer a alegria da filha de 9 anos. "Tivemos percalços, como a demora na aprovação dos projetos na prefeitura, rotatividade de mão-de-obra, alterações de custo da reforma e a mudança para a casa antes da conclusão da obra", recorda o professor. "Mas tudo valeu a pena. Hoje temos uma casa agradável, com localização e vizinhança excelentes", comemora, dizendo que pretende construir um segundo andar, onde deverá instalar biblioteca, churrasqueira e home-theater.

De acordo com o presidente do Sindicato do Mercado Imobiliário e das Administradoras de Condomínios de Minas Gerais (Secovi-MG), Ariano Cavalcanti, os imóveis usados têm preços de 15% a 30% mais baixos que os novos, com oferta significativa em todas as regiões de BH. "Obviamente, a demanda é maior na região Sul, mas mesmo assim há uma oferta satisfatória em toda a cidade", reconhece. No entanto, ele recomenda cuidados na hora de fechar o negócio.
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