Aline Macieira foi contemplada com a carta de crédito de R$ 48 mil e comprou um terreno para construir sua casa
A adesão, em janeiro, a um grupo de consórcio foi a opção da assistente financeira Aline Aparecida Macieira para a compra, planejada, de um imóvel, como investimento. Contemplada em abril, por meio de lance, e com a carta de crédito de R$ 48 mil em mãos, Aline já adquiriu um terreno, onde pretende construir a casa que será disponibilizada para aluguel. "Para mim, a aplicação em imóveis é a mais segura que existe e o consórcio foi a forma menos burocrática e com menor taxas que encontrei para viabilizar esse investimento", afirma.
A assistente financeira explica que a mensalidade fixa do consórcio foi outro atrativo do negócio. "As parcelas fixas fazem com que eu consiga me planejar melhor. A minha ficou em R$ 572, valor que cabe perfeitamente no meu orçamento. Além disso, com o lance pude antecipar parcelas e hoje, mesmo tendo aderido a um grupo de 120 meses em janeiro, já quitei 70 mensalidades".
Aline acredita que, para o investidor, com capacidade de apresentar lances e, assim, receber a carta de crédito em menor tempo, o consórcio é ainda mais vantajoso. "Em curto espaço de tempo é possível adquirir o bem, alugá-lo e com o valor do aluguel pagar as parcelas restantes do consórcio. É um negócio que se paga por si, desde que realizado com um planejamento bem-feito", defende.
Assim como Aline, um grande número de brasileiros tem recorrido ao consórcio como forma de adquirir o seu imóvel. De acordo com o presidente regional da Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac), Fabiano Lopes Ferreira, o segmento vive nos últimos cinco anos um verdadeiro boom, com média de crescimento anual de 25%, contra os 5% médios registrados pelo sistema e os 3% apurados para a economia brasileira.
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