Sindicato cobra aprovação de projetos

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postado em 26/10/2009 16:30 Denise Menezes /Estado de Minas
Gerente comercial da Construtora Probase, Arlem Martins Saraiva informou que as vendas cresceram cerca de 30% - Gladyston Rodrigues/Ao Cubo Filmes - 19/2/08 Gerente comercial da Construtora Probase, Arlem Martins Saraiva informou que as vendas cresceram cerca de 30%
Para Geraldo Jardim Linhares Junior, vice-presidente da área de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), e que acompanha e negocia, pela instituição, a execução do Minha casa, minha vida no estado, os resultados alcançados pelo programa têm de ser analisados por dois parâmetros diferentes. O primeiro se refere aos reflexos no mercado das medidas implementadas para favorecer famílias com renda entre três e 10 salários mínimos, e o segundo em relação ao atendimento à faixa de renda entre zero e três salários mínimos.

"São situações distintas. Na parte que se refere ao atendimento às famílias de três a 10 salários mínimos, onde a compra é feita com a construtora, por meio de financiamento associativo, houve uma melhora nas condições de crédito para o cliente e um reflexo direto na velocidade de vendas para as empresas que já estavam atuando nesse segmento, com empreendimentos lançados e land bank (banco de terrenos) adequado a esse perfil. Mas a construtora que saiu do zero está enfrentando dificuldades para encontrar terrenos, cujos preços dispararam, além de problemas burocráticos para a aprovação de projetos, processo que continua muito moroso", reclama.

Já para as empresas que atuam no segmento mais popular, para atendimento de famílias entre zero e três salários mínimos, Linhares Junior considera que os primeiros sete meses do programa foram de negociação com a CEF e prefeituras para a definição de parâmetros que tornem viáveis os investimentos. "Essas negociações estão praticamente encerradas e acredito que daqui para frente haverá a adesão de mais empresas ao programa para o atendimento a esse público. Contagem e Betim, que saíram na frente, oferecendo isenção de impostos para as empresas e estabeleceram por lei um processo de aprovação de projetos mais ágil, devem receber o maior volume de empreendimentos", prevê.
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