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postado em 18/03/2012 20:12 / atualizado em 18/03/2012 22:08 Júnia Leticia /Estado de Minas
Fabiano Taylor, da Imvista, prevê continuidade do crescimento no tipo de movimento - Eduardo Almeida/RA Studio Fabiano Taylor, da Imvista, prevê continuidade do crescimento no tipo de movimento
Assim como em outros mercados, há os perfis de investidores. “São clientes que, na maioria dos casos, já têm moradia própria e conseguem destinar parte de sua renda para esses investimentos”, observa Fabiano Taylor. Essas pessoas se dividem entre os mais conservadores, que preferem destinar os bens para locação, e os mais ousados e atualizados em relação ao que ocorre no mercado, que revendem os apartamentos depois de prontos. Há, também, aqueles que optam pelos dois caminhos, como é o caso do diretor de vendas da Lótus Consultoria de Imóveis, Ramon Antunes. Justamente por trabalhar no mercado imobiliário, ele não quis ficar de fora da oportunidade. Ele começou a investir em 2009, quando comprou um imóvel no Bairro Estoril, Região Oeste de BH, que ainda está em construção. “Optei pelo negócio pela facilidade de pagamento junto à construtora. Meu contrato prevê o pagamento de 30% do valor até a entrega das chaves.”

O fato de não precisar desembolsar um alto montante inicial, não pagar juros e ter as parcelas reajustadas pelo Índice Nacional da Construção Civil (Incc) contribuíram para o fechamento do negócio. “Houve valorização entre 50% e 60%. Quando estiver pronto, pode evoluir para 70%”, prevê. O negócio é tão promissor que Ramon resolveu comprar outro imóvel no mesmo prédio. “Um deles vou vender e o outro, alugar”, conta.

E as perspectivas são que esse cenário de facilidades do imóvel na planta se mantenha por um bom tempo. Pelo menos é nisso que acredita o diretor da Give Imóveis, Leandro Palmeira. “Com um déficit habitacional aproximado de 6 milhões de moradias, uma economia forte com crescimento sólido a caminho de conquistar o pleno emprego, forte expansão do crédito e um governo atuante por meio de programas sociais e focado na construção civil, as expectativas são as melhores possíveis.”

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