Em países desenvolvidos, as famílias se mudam cerca de oito vezes durante a vida, enquanto as famílias brasileiras fazem isso 1,8 vez, de acordo com dados de inteligência de mercado da URBS-RT Lançamentos Imobiliários. Os números não se referem somente à compra de imóveis, mas às dinâmicas que ocorrem posteriormente para atender novas situações, como nascimento de filhos ou casamentos.
A estatística mostra que o brasileiro que tem acesso à casa própria passa a maior parte da vida no máximo em dois imóveis diferentes. Existem dois movimentos que ajudam a entender o fenômeno. O upgrade, por exemplo, ocorre quando uma família busca um imóvel maior ao definir o número de crianças, ou para ter mais conforto quando a carreira profissional está consolidada. O contrário, o downgrade, ocorre quando o imóvel fica grande para os pais quando os filhos se casam.
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