Lagoa Mansões Fase 2, empreendimento do Grupo EPO em Lagoa Santa, está sendo lançado hoje com infraestrutura completa em meio à área verde
Cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) ganham cada vez mais a atenção do setor da construção civil. Apostando em bairros planejados e condomínios fechados em novas centralidades, as construtoras buscam integrar à infraestrutura urbana qualidade de vida e conceitos de sustentabilidade. Além de reunir numa mesma área espaços destinados a moradia, trabalho e lazer com o objetivo de diminuir ao máximo a necessidade de grandes deslocamentos, esses empreendimentos investem em vias largas, sistemas para economia de água e energia e preservação da natureza.
Para o vice-presidente da área das loteadoras da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Leonardo de Bessas Matos, a RMBH está em franco desenvolvimento e expansão e a tendência de crescimento dessas novas centralidades é ótima oportunidade de negócio. “De maneira geral, todas as cidades da região atraem investimentos, como a construção de empreendimentos do programa Minha casa, minha vida e loteamentos abertos e fechados. Além de ser uma boa alternativa para quem quer comprar imóvel com preço mais acessível, comprar um lote na RMBH é excelente investimento no médio e longo prazos”, aponta.
Matos indica que a pequena extensão territorial de Belo Horizonte é um dos motivos para o crescimento das cidades no entorno da capital mineira. Segundo ele, o Vetor Sul, com cidades como Nova Lima e Brumadinho, teve na sua infraestrutura, que conta com escolas, hospitais e supermercados de qualidade, um dos alicerces de seu crescimento. Só que, com o aumento da população, a região passou a sofrer com engarrafamentos. Já o Vetor Norte teve sua impulsão com a Linha Verde e a Cidade Administrativa, além do aumento das atividades do aeroporto de Confins.
Um dos diferenciais do Lagoa Mansões Fase 2 é o financiamento direto com a EPO, com prazo de até 120 meses
“Esse movimento de crescimento começou com as expansões dos bairros, condomínios fechados e expansão de indústrias. Apesar de ter investimentos em mobilidade, é uma região que ainda peca pela falta de boas escolas e centros comerciais. O Vetor Oeste, que engloba as cidades de Betim, Contagem e Mateus Leme, tem um perfil bem industrializado, densidade demográfica alta e também já tem condomínios fechados. Essas são as centralidades mais valorizadas da RMBH”, afirma Matos, destacando a necessidade de investimentos do setor público para alavancar ainda mais o desenvolvimento dessas regiões.
PRONTO PARA MORAR Apostando nessas novas centralidades, o Grupo EPO lança hoje o Lagoa Mansões Fase 2, bairro planejado no município de Lagoa Santa, pronto para morar. Com infraestrutura completa, incluindo asfalto, água e luz, o empreendimento foca em conceitos de desenvolvimento sustentável, qualidade de vida e bem-estar. Os 175 lotes têm área a partir de 1 mil metros quadrados (m²) e custam em média R$ 150 mil. Eles são divididos em várias tipologias de construção: área destinada à edificação de casas residenciais, outra para pequenos condomínios horizontais e também lotes onde será permitida a construção de prédios, incluindo a área comercial.
Comercializado pela Lminas, um dos diferenciais do empreendimento é o financiamento direto com a EPO, com prazo de até 120 meses. “Um bairro agradável, bem localizado, com excelente topografia e infraestrutura pronta, somando com a confiança e a segurança do Grupo EPO, o Bairro Lagoa Mansões Fase 2 se torna ótima opção de investimento e moradia. No momento, a EPO está melhorando as condições dos lotes, passeios e das vias”, destaca Sirone Ferraz, gerente de desenvolvimento imobiliário da construtora.
Outro investimento da EPO é o Bairro Kubitschek, em Betim. A apenas dois quilômetros da Pontifícia Universidade Católica no município, a área permitirá modelos de construção unifamiliar, multifamiliar e comercial.
Condomínio Estância da Mata, empreendimento da C.A.S em Matozinhos, ocupa área de 353 mil m², dos quais 80 mil m² são de área verde preservada
As opções de lotes são entre 360 e 2.500m² voltados para a área preservada. O modelo de ocupação manterá os afastamentos das vias públicas e recuos nas divisas. “O traçado urbanístico será moderno, com vias generosas, amplas áreas verdes e projeto paisagístico em consonância com as características do entorno. A implantação do bairro também vai promover a ocupação consciente na região, sem sobrecarregar a infraestrutura do município”, acrescenta Ferraz. O lançamento do Kubitschek está previsto para este ano.
Com a experiência adquirida em anos de atuação no Vale do Sereno, em Nova Lima, onde, junto à Associação dos Empreendedores do Vila da Serra e do Vale do Sereno (AVS), contribui com as obras de mobilidade urbana locais, como a Alça Sul e a trincheira que liga a MG 030 à BR 356, a EPO procura levar a novas centralidades conceitos modernos.
AGREGAR VALOR Responsável pelo primeiro loteamento planejado do município de Matozinhos, a Construtora Ambientalmente Sustentável (C.A.S.) vai além em seu conceito de sustentabilidade. Lançado em outubro do ano passado, o Condomínio Estância da Mata ocupa área de 353 mil m², dos quais 80 mil m² são de área verde preservada.
Com 50% das unidades vendidas, o Condomínio Estância da Mata comercializa lotes a partir de 1 mil m²
Mais que simplesmente criar a infraestrutura básica no empreendimento, a C.A.S. Busca agregar valor à região. “A questão da sustentabilidade carrega três pilares: o ambiental, social e de preservação. Em Matozinhos, por exemplo, fizemos toda uma estrutura de acesso ao empreendimento. Além disso, adotamos algumas praças da cidade e as revitalizamos. Também, agregando a isso, temos como prioridade da empresa fazer contratações no próprio município. Enfatizo muito isso para a área de engenharia, para gerarmos emprego direto na cidade. No ponto ambiental, nossos empreendimentos são totalmente planejados na questão da drenagem fluvial, da água, já tratada pela Copasa, e as áreas verdes”, aponta Cláudio Silveira, diretor-presidente da construtora.
Um dos diferenciais mais importantes, segundo Silveira, é a manutenção das árvores nos lotes, ficando a cargo de quem adquirir a decisão de derrubá-las ou não. A maioria das incorporadoras, ao lotear uma região, costuma pedir autorização às prefeituras para eliminar a vegetação do empreendimento como um todo. “Peço somente para abrir as vias. É uma maneira de preservar a natureza, já que não conseguimos saber quando o cliente vai começar a construir. Tentamos manter ao máximo as árvores, o que dá a oportunidade ao cliente de planejar o tipo de sombra e a localização da casa. Tenho notado uma mudança de mentalidade das pessoas em relação a isso. Várias vezes vejo clientes escolhendo lotes mais arborizados", completa.
Com 50% das unidades vendidas, o Condomínio Estância da Mata comercializa lotes a partir de 1 mil m². Além de portaria 24 horas, o usuário terá acesso a completa área de lazer comum, incluindo piscinas para adultos e infantil, espaços gourmet e fitness, salão de jogos, brinquedoteca, campo de futebol society, quadras poliesportiva e de tênis e trilha ecológica dentro da mata. O bairro fica a poucos minutos do Centro de Matozinhos.
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